Usando uma vestimenta longa com pregas, ela se ajoelhou solenemente no chão e acendeu a tocha em segundos, usando um espelho côncavo para captar os raios do sol.Centenas de pessoas observavam em silêncio perto das ruínas do templo dedicado à deusa Hera em Olímpia, no sul da Grécia, onde os gregos competiam nos Jogos da antiguidade. O ritual com a alta sacerdotisa e a tocha foi criado oito décadas atrás para os Jogos de Berlim.A chama será mantida como reserva caso um céu nublado ameace a cerimônia oficial de quinta-feira, mas os meteorologistas preveem que o evento será igualmente abençoado com luz solar abundante."É muito especial. Durante muitos, muitos anos foi um sonho meu vir aqui", disse Mark Ledeux, um turista britânico, de pé nas encostas gramadas do estádio onde os gregos competiam nos Jogos do passado.Ledeux tem uma coleção de cerca de doze tochas de outras Olimpíadas, que podem ser compradas em vários locais como itens de colecionador.Durante o ensaio, mulheres jovens vestidas com roupas compridas, e acompanhadas por homens jovens, dançaram ao ritmo de um tambor e ao som de uma flauta, em respeito à antiga tradição grega.O ensaio terminou quando a alta sacerdotisa, interpretada pela atriz Katerina Lehou, entregou a chama e um ramo de oliveira a um voluntário que substituía o primeiro portador da tocha – o ginasta grego Eleftherios Petrounias, campeão mundial nas argolas em 2015.Na quinta-feira, Petrounias irá entregar a tocha ao ex-jogador de vôlei brasileiro Giovane Gavio, dono de duas medalhas olímpicas de ouro conquistadas em Barcelona em 1992 e em Atenas em 2004.A tocha chegará ao Brasil no dia 3 de maio para um percurso de 100 dias, viajando por 500 cidades e vilarejos de todos os Estados brasileiros e levada por cerca de 12 mil portadores até seu destino final, a cerimônia de abertura da Rio 2016 no dia 5 de agosto.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/deus-apolo-e-invocado-no-ensaio-final-de-cerimonia-da-tocha-olimpica-na-grecia,a6d302d02e6620e96cc5cb06113f118blcp2i5rk.html
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Como as eleições municipais desidrataram os partidos de esquerda
O primeiro ciclo eleitoral realizado após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) marcou um forte baque para a centro-esquerda no país, enquanto o PSDB se consolidou como o principal vencedor.
Reprodução/Facebook João Paulo PT13
João Paulo, candidato derrotado a prefeito
do Recife, fez carreata ao lado do ex-presidente
Lula durante a campanha
Considerando o grupo do chamado G-93 (capitais e cidades com mais de 200 mil eleitores), o PT tinha 14 prefeituras, mas agora administrará apenas uma - Rio Branco, no Acre.
O partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva perdeu as sete cidades em que disputou segundo turno neste domingo - foi derrotado, por exemplo, no Recife e ficará pela primeira vez sem prefeitura no ABCD paulista, berço histórico da sigla.
A sigla perdeu as prefeituras de São Paulo e Goiânia, e de cidades importantes em São Paulo como Guarulhos, São Bernardo do Campo e São José dos Campos.
No total nacional, o PT foi de 638 prefeitos eleitos em 2012 para 254 neste ano - de 11,2 milhões de eleitores sob sua gestão nas cidades, passará a apenas 1,6 milhão.
"Sensação" da eleição municipal anterior, em 2012, o PSB tinha 11 prefeituras no grupo das maiores cidades, mas saiu das urnas neste domingo com somente seis. Conseguiu manter Recife, Campinas e Palmas, mas perdeu Belo Horizonte, Cuiabá e Porto Velho.
Considerando todos os municípios, o PSB administrará 415 cidades, ante 440 em 2012. Também terá menos eleitores sob uma administração da sigla: 4,7 milhões, contra 6,1 milhões há quatro anos.
O PDT elevou o número total de prefeitos (307 para 335), mas perdeu terreno no chamado G-93: de 12 para quatro prefeituras. Das cinco capitais que administrava, manteve três (Fortaleza, Natal e São Luís).
O PC do B, aliado mais fiel do PT nas gestões Lula e Dilma, teve desempenho semelhante: avançou no total nacional (54 para 81 cidades), porém recuou nos maiores centros (três para uma cidade no G-93). A sigla perdeu cidades importantes como Contagem (MG) e Olinda (PE).
Do sucesso à rejeição
Para especialistas consultados pela BBC Brasil, o revés dos partidos de centro-esquerda se sustenta no tripé crise econômica, corrupção e percepção de "radicalismo".
O cientista político Claudio Couto, professor da FGV, diz que o alto nível de conhecimento do eleitorado em relação ao PT, resultado dos anos no poder em Brasília, acaba impulsionando a rejeição à sigla.
"O PT é o partido com a marca partidária mais forte no país, é o mais reconhecido. Portanto, também é fácil associar o partido diretamente aos seus erros. PMDB e PP, por exemplo, têm no geral mais problemas de corrupção que o PT, mas o eleitor não associa os políticos do PMDB e do PP às legendas como fazem com o PT", diz.
"Essa marca partidária, que antes era um atalho para o sucesso do partido em eleições, hoje é um atalho para sua rejeição", conclui.
A eleição de 2016 também ocorreu em meio a uma das piores recessões da história do Brasil - a queda acumulada da atividade econômica soma quase 8% desde 2014, período em que o desemprego praticamente dobrou - 11,8% no terceiro trimestre de 2016.
Ivan Filipe Lopes Fernandes, professor de Políticas Públicas da Universidade Federal do ABC, associa os resultados econômicos dos últimos governos petistas à debandada de votos.
"Fala-se muito na tal agenda conservadora, mas ela já está aqui há muito tempo, o Brasil nunca foi nenhuma Holanda (país conhecido por valores liberais). Entendo a derrota da esquerda pelos equívocos econômicos cometidos pelo governo petista", diz ele, que defende um "processo de auto avaliação" pelo campo da esquerda.
"O próprio discurso do golpe põe a culpa em um agente externo e impede a esquerda de rever os erros cometidos", afirma.
PSDB e PMDB
Renato S. Cerqueira/Futura Press/Folhapress 28/08/2016
O prefeito eleito de São Paulo, João Doria Jr (PSDB)
O segundo turno reforçou o cenário descrito pela primeira rodada da eleição, com o PSDB emergindo como a principal força nas urnas.
Políticos tucanos administravam 18 cidades do G-93, o grupo das capitais e cidades com mais de 200 mil eleitores, e passarão em 2017 apo comando de 28.
O PSDB venceu 14 dos 18 segundos turnos que disputou. Será ainda a sigla a administrar o maior número de eleitores nas cidades (13 milhões) e a maior quantidade de capitais: 7.
O PMDB, partido do presidente Michel Temer, manteve a liderança no total de prefeituras (1.021 em 2012 e 1.038 em 2016), mas administrará menos eleitores (9,5 milhões para 8,1 milhões).
A sigla melhorou seu desempenho no grupo do G-93: 10 para 14 cidades, e gerenciará quatro capitais (tinha duas): Boa Vista, Goiânia, Florianópolis e Cuiabá. Das 15 cidades em que a legenda estava nas urnas no segundo turno, venceu em nove.
Para o sociólogo Antônio Lavareda, os bons resultados de políticos tucanos são resultado direto do desgaste petista.
"O PSDB é um dos maiores partidos do país em termos de estrutura em governos estaduais e municipais, e sempre fez nacionalmente o contraditório do PT", diz. "Então seus quadros nestas cidades acabaram sendo beneficiados pelo desgaste de seus adversários."
"Veja o caso de Santo André (SP), 80% (78,2%) para o PSDB contra 20% (21,7%) do PT. Se houvesse segundo turno em São Paulo, a proporção entre (João) Doria (PSDB) e (Fernando) Haddad (PT) seria similar", prossegue Lavareda.
Para Couto, da FGV, denúncias contra políticos tucanos tiveram menor impacto sobre o eleitorado. "Justa ou injustamente, porque há quem alegue seletividade, foi o PT quem apareceu em um maior número de denúncias, justamente por estar sob os holofotes da Presidência da República."
"O PSDB, como oposição, acabou se beneficiando nesse processo, porque denúncias (contra integrantes do partido) acabaram ficando em segundo plano", afirma.
Pulverização e partidos menores
O pleito de 2016 reforça a tendência de pulverização do sistema político verificada nas eleições de 2014.
Siglas de menor expressão assumirão grandes cidades, como Belo Horizonte (PHS, com Alexandre Kalil), Curitiba (PMN, com Rafael Greca) e Rio de Janeiro (PRB, com Marcelo Crivella).
Siglas de menor expressão assumirão grandes cidades, como Belo Horizonte (PHS, com Alexandre Kalil), Curitiba (PMN, com Rafael Greca) e Rio de Janeiro (PRB, com Marcelo Crivella).
Ao todo, 13 partidos venceram disputas em capitais, ante dez que hoje comandam essas prefeituras.
Há ainda novas legendas no grupo do G-93: PMB (Caucaia, CE), PTN (Osasco, SP), Solidariedade (Olinda, PE), PSC (Cascavel, PR), PHS (BH e Betim, MG) e PTB (Canoas, RS e Anápolis, GO).
Há ainda novas legendas no grupo do G-93: PMB (Caucaia, CE), PTN (Osasco, SP), Solidariedade (Olinda, PE), PSC (Cascavel, PR), PHS (BH e Betim, MG) e PTB (Canoas, RS e Anápolis, GO).
A derrota do esquerdista PSOL nas três cidades em que disputava o segundo turno - Belém (PA), Rio de Janeiro e Sorocaba (SP) - também era "previsível", segundo Cláudio Couto, da FGV.
"No mundo inteiro, a maioria tende a votar em candidatos mais moderados, tanto à esquerda quanto à direita", afirma.
"Embora apareça como alternativa de esquerda ao PT, o PSOL soa, quando muito, como o PT dos anos 1980, aquele PT menos disposto ao diálogo, anterior à mudança para a moderação que permitiu a eleição de Lula."
"Embora apareça como alternativa de esquerda ao PT, o PSOL soa, quando muito, como o PT dos anos 1980, aquele PT menos disposto ao diálogo, anterior à mudança para a moderação que permitiu a eleição de Lula."
Para Fernandes, da UFABC, a "proximidade eleitoral" com o PT acabou afetando os candidatos do PSOL.
"Em horas de divisão entre governo e oposição, o PSOL sempre concorda com o PT sob o argumento do voto crítico, do voto útil ou da ameaça da agenda conservadora", afirma. "Então ele também acaba sendo punido pelos problemas econômicos que o eleitor associa às gestões petistas."
A Rede, da ex-senadora e ex-candidata presidencial Marina Silva, elegeu apenas sete prefeitos pelo país.
O resultado, na opinião de Fernandes, é fruto de sua "incapacidade de articulação".
"A Rede é o partido que nunca foi. Está sendo punida pela sua própria incapacidade de estruturar candidatos e discurso Brasil afora."
Abstenções e inválidos
Os altos índices de votos brancos, nulos e abstenções Brasil afora são um ingrediente importante da eleição deste ano, apontam analistas.
Ao todo, 25,8 milhões de eleitores compareceram às urnas neste domingo, entre 32,9 milhoes aptos a votar. Não votaram, portanto, cerca de 7 milhões de pessoas - índice de abstenção de 21,5%.
No Rio de Janeiro, a abstenção chegou a 26,8% (1,3 milhão de pessoas) e houve 569,4 mil votos nulos.
Para o cientista político Ricardo Ismael, professor da PUC-Rio, o desinteresse registrado nas sessões eleitorais revela uma aparente contradição.
"Muitos dos que não votaram fizeram isso porque se desiludiram com a política e esperam uma renovação de valores. Mas este processo é contraditório: a mudança depende diretamente delas", diz.
"Se em vez de ajudar a escolher novas lideranças cobrando, fiscalizando e protestando, as pessoas optam pela alienação ou afastamento da política, e acabam dificultando ou retardando a renovação que elas mesmas pedem."
As abstenções e votos inválidos também geram, segundo o professor, mais um calo no sapato dos prefeitos eleitos.
"Estes prefeitos já têm que lidar com a oposição tradicional, aqueles que defendem seus rivais políticos. Agora eles têm que lidar também com uma 'segunda oposição': o grupo dos indiferentes, que se afastou do processo político."
"Estes prefeitos já têm que lidar com a oposição tradicional, aqueles que defendem seus rivais políticos. Agora eles têm que lidar também com uma 'segunda oposição': o grupo dos indiferentes, que se afastou do processo político."
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2016/10/31/como-as-eleicoes-municipais-desidrataram-os-partidos-de-esquerda.htm
quinta-feira, 21 de julho de 2016
Infográfico: Maioria dos evangélicos não compartilha sua fé
O estudo divulgado recentemente pela missão LifeWay sobre evangelismo e discipulado não foi surpresa para muitos líderes evangélicos.
A LifeWay International é ligada à convenção batista e possui um departamento de literatura e um instituto de pesquisas. Seu estudo mais recente aponta que 80% das pessoas que frequentam a igreja uma ou mais vezes por mês acreditam ter a responsabilidade pessoal de compartilhar sua fé. Porém, 61% afirmou não ter conversado com outra pessoa sobre como ser salvo nos últimos seis meses.
Esse levantamento é parte de um projeto da LifeWay Research visando mostrar como está a maturidade espiritual dos fiéis e seu compromisso com evangelismo e discipulado. Para os entrevistados, eram apresentados oito “atributos bíblicos” dos cristãos maduros.
Dentre os oito, “compartilhar sobre Cristo” teve a menor pontuação média entre os participantes que se identificaram como membros de igrejas evangélicas . Cerca de 75% dizem estar satisfeitos com sua capacidade de comunicar o evangelho , enquanto apenas 12% não se sente confortável em compartilhar sobre sua fé.
Mesmo a grande maioria dizendo acreditar que é seu dever partilhar a sua fé e terem segurança de saber como se faz, somente 25% diz ter falado sobre sua fé uma vez ou duas vezes nos últimos seis meses s, e 14% fizeram isso três vezes ou mais.
A pesquisa também perguntou quantas vezes eles “convidaram uma pessoa descrente para ir a um culto ou algum outro programa em sua igreja?” Quase metade (48%) respondeu: “zero”. Trinta e três por cento disseram ter convidado alguém uma ou duas vezes, e 19% disseram ter feito isso três vezes ou mais nos últimos seis meses.
O pastor Ed Stetzer, presidente da LifeWay Research, afirma: “Muitas vezes tenho dito que só os novos convertidos se preocupam realmente em compartilhar sua fé. Na realidade, as pessoas que estão há mais tempo na igreja tendem a não compartilhar sobre Cristo menos que os novos na fé. Enquanto os recém-convertidos acham mais ‘natural’ compartilhar sua nova experiência de vida, os cristãos maduros quando o fazem precisam se programar para isso”.
Ainda segundo Stetzer, “a frequência com que alguém ora pelos seus parentes e amigos que não são cristãos é o melhor indicador da maturidade espiritual”,
Durante o estudo, 21% dos entrevistados dizem oram todos os dias pelos seus conhecidos que não são cristãos. Vinte e seis por cento afirmam orar algumas vezes por semana. Um quinto (20%) diz que raramente ou nunca ora pela conversão de outros.
“Se você tem dificuldade para compartilha sua fé, orar pelos outros é uma ótima maneira de começar. Muitas vezes a importância da oração não é vista apenas nas pessoas que desejamos alcançar par Cristo. Ela também causa um impacto sobre a vida de quem ora “, conclui Stetzer.
Os demais resultados da pesquisa serão divulgados em breve e vão influenciar o novo material de discipulado que está sendo preparado pela editora Lifeway.
O portal Gospel Prime produziu um infográfico com os resultados da pesquisa. Também disponibilizamos um código para você copiar o infográfico em seu site ou blog.
Infográfico
Missionários cuidam de muçulmanos feridos em atentado
Alguns missionários cristãos estão trabalhando diligentemente em Lahore, Paquistão, no cuidado das pessoas afetadas pelo ataque terrorista ocorrido na Páscoa. A contagem oficial indica 72 pessoas mortas e pelo menos 320 feridos.
Quando um suicida se explodiu em um parque onde cristãos se reuniam, vários muçulmanos que estavam no espaço público acabaram sendo atingidos. O alvo eram as mulheres e crianças, que estavam em maioria no local, explicou o chefe de polícia de Lahore, Haider Ashraf.
O grupo extremista islâmico Jamaat-ul-Ahrar, uma dissidência do Talibã, assumiu a responsabilidade pelo atentado. “Reivindicamos a responsabilidade pelo ataque a cristãos que estavam celebrando a Páscoa”, afirmou o grupo em um comunicado. Até agora ninguém foi preso pelas autoridades do Paquistão, país onde menos de 2% da população professa o cristianismo.
Menos de três semanas depois, mais de 150 muçulmanos ainda estão precisando de cuidados hospitalares. O mesmo vale para cerca de 50 cristãos, sendo que 23 deles têm menos de 20 anos de idade. O diretor do ministério Christian Aid Mission explica que cerca de 50 muçulmanos e 18 cristãos estão em estado crítico, a maioria deles é criança.
A missão Christian Aid está oferecendo ajuda aos feridos e aos familiares dos mortos, independentemente de sua religião. Isso inclui visitas, aconselhamento, refeições e até ajuda para cobrir os custos médicos das vítimas.
A resposta da maioria dos muçulmanos tem sido muito boa. Isso inclui receberem orações dos missionários, algo que normalmente é recusada pelos islâmicos. Um dos missionários da Christian Aid, que prefere não se identificar, conta: “Estamos orando com todos. A cada dia tomamos um pastor diferente de uma denominação diferente”.
Seu desejo é que Deus use esse ministério para abrir os olhos daqueles que sofreram nas mãos de extremistas islâmicos para entenderem a verdade do Evangelho e o mandamento de Jesus de amarmos o próximo. “É uma expressão muito prática do amor de nosso Senhor para os outros, para que muitos possam vir a conhecer o seu Salvador”.
Pastor anuncia “pílula do esquecimento” ungida em Israel
O pastor Flamarion Rolando, da Igreja Quadrangular de Governador Valadares (MG), tomou uma atitude ao mesmo tempo arriscada e corajosa. Ele realizou no final do ano passado um ‘ato profético’. Foi até a beira do rio Doce, atingido pela lama da barragem rompida de Mariana (MG) e lançou sal sobre as águas. Fez uma oração e clamou que Deus limpasse o rio e mandasse chuva.
No vídeo postado no Facebook, ele faz menção do relato bíblico de 2 Reis, capítulo 19 e repete o que fez o profeta Eliseu. Contudo, na Bíblia a ação profética deu resultado imediato. Não foi assim com o pastor da Quadrangular.
Agora, ele e outros pastores da sua denominação estão anunciando uma “pílula do esquecimento”. No vídeo de divulgação, aparecem no Egito, onde foi feita uma consagração de pílulas douradas. Eles evocam a história de José, o hebreu que foi vendido como escravo e acabou sendo um grande líder entre os egípcios. Garantem que Deus irá restaurar a vida de quem a tomar, assim como fez com o patriarca bíblico.
Trazidas de volta ao Brasil, são distribuídas na igreja num culto de quarta. A promessa é que as pessoas que a ingerirem “o seu passado de sofrimento serão totalmente esquecidos”. A narração diz ainda que ela teria o poder de tirar da vida das pessoas “traumas, tragédias e vícios”.
Os vídeos postados sobre o assunto não apresentam a data em que elas foram distribuídas, mas começaram a ser compartilhados em julho. Na página da igreja não há menção se as pílulas ainda estão sendo distribuídas.
Assista:
Este tipo de evangelho barato e comercializado já é condenado por Deus na Bíblia.
E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade.E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
2 Pedro 2:1-3
Não podemos ver a comercialização da palavra de Deus e ficar de boca fechada, temos como igreja pregar (SALVAÇÃO) não fabricar sonhos e mentiras, que Deus faça justiça pelo nosso mundo.
Pastor André Luiz
Delegada que investiga caso do filho de Bianca Toledo afirma: 'não houve estupro, só indícios'
A cada dia que passa, o "caso Bianca Toledo" vem ganhando novas páginas. Após Felipe Heiderich ser solto, a delegada Cristiana Bento, da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), afirmou que não há comprovação do estupro, e sim apenas indícios.
“Efetivamente, ninguém viu o estupro. A prova que temos são relatos testemunhais. Trabalhamos apenas com indícios, e não com provas cabais”, disse Cristiana. A delegada ainda disse que o inquérito foi finalizado apenas com os depoimentos das babás, da Bianca, do Felipe e de laudos psicológicos e psiquiátricos do menino, concluindo, assim, que indícios apontam que houve o crime.
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A delegada afirmou que Felipe colaborou com as investigações, e que disponibilizou seus computadores e celular, com as respectivas senhas, para que se fosse investigado qualquer indício de crime. Com o que foi encontrado, Cristiana disse que é impossível afirmar que há outras vítimas.
Wilton Júnior/ Estadão
Delegada Cristiana Bento
Cristiana Bento, delegada do caso
Cristiana ainda afirmou que a hipótese de que Bianca seja apontada como cúmplice está descartada. “Para nós, da polícia, isso está fora de cogitação. Ela não foi negligente”, disse.
Bianca finalizou o tema em sua página, alegando que não quer mais comentar sobre o caso. “Não quero mais falar sobre o ocorrido comigo e com minha família. Os que são espirituais apenas orem sem cessar porque é o que cabe a nós fazer. Vamos aguardar a justiça de Deus e dos homens”, escreveu.
Resposta
Nesta quarta-feira (13), Felipe Heiderich finalmente pôs fim ao silêncio e deu sua versão sobre o caso. Ele se declarou inocente e que em nenhum momento ninguém deu a ele "o benefício da dúvida". Assista ao vídeo completo abaixo:
Fonte: http://hojeemdia.com.br/almanaque/delegada-que-investiga-caso-do-filho-de-bianca-toledo-afirma-n%C3%A3o-houve-estupro-s%C3%B3-ind%C3%ADcios-1.398060
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Bianca finalizou o tema em sua página, alegando que não quer mais comentar sobre o caso. “Não quero mais falar sobre o ocorrido comigo e com minha família. Os que são espirituais apenas orem sem cessar porque é o que cabe a nós fazer. Vamos aguardar a justiça de Deus e dos homens”, escreveu.
Resposta
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Fonte: http://hojeemdia.com.br/almanaque/delegada-que-investiga-caso-do-filho-de-bianca-toledo-afirma-n%C3%A3o-houve-estupro-s%C3%B3-ind%C3%ADcios-1.398060
terça-feira, 19 de julho de 2016
Deus Apolo é invocado no ensaio final de cerimônia da tocha olímpica na Grécia
A sacerdotisa ergueu os braços em direção aos céus e invocou o deus do sol Apolo no berço da antiga Olimpíada nesta quarta-feira, durante o último ensaio da cerimônia de acendimento da tocha olímpica que irá arder nos Jogos Rio 2016.
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