A
mídia constantemente dá voz aos palestinos e condena a brutalidade dos
israelenses. Os episódios deste final de semana mostram que um soldado
da IDF foi esfaqueado por uma palestina de 22 anos.
Para se defender, deu dois tiros e a matou. No mundo todo a manchete
dizia que uma mulher fora morta por um soldado. O vídeo circula nas
redes sociais mostrando o que de fato aconteceu.
De modo semelhante, líderes palestinos insistem que seu povo seria
vítima de uma ocupação que os oprime e lhes tira a liberdade.
Convenientemente esquecem que Israel é o único país democrático do
Oriente Médio, com eleições livres.
Recentemente, um vídeo publicado nas redes sociais exibiu um aspecto
pouco comentado sobre a vida na Faixa de Gaza. Existe uma loja de
roupas na cidade de Gaza chamado “Hitler 2” que colocou ao ar livre
manequins com facas amarradas a suas mãos.
Essa seria uma ‘homenagem’ e um ‘incentivo’ ao que atacaram israelenses na chamada “intifadas das facas”.
Os manequins vestem balaclavas, máscaras que escondem o rosto, usam os
lenços koufeyeh característicos do Hamas, e seguram bandeiras
palestinas. As imagens feitas em frente à loja estão sendo
compartilhados constantemente no Facebook.
Existe uma versão do vídeo que mostra as declarações de Hijaz Abu
Shanab, um cliente de 20 anos de idade. Ele explica que gosta do nome da
loja (Hitler), por que ele foi a pessoa mais antijudaica da história.
Depois, afirma que os judeus ‘tomaram a terra’ e deixaram os palestinos
‘sem nada’. Sendo assim, “o melhor para nós agora é lutar e morrer”.
O vídeo mostra que os palestinos podem comprar nessa e nas outras
lojas da cidade qualquer marca que desejarem, inclusive as famosas
grifes dos EUA, chamados por eles de “Grande Satã”.
Se denunciadas no Facebook, as postagens não são retiradas do ar, por que segundo a rede social não são “discurso de ódio”. Com informações IB Times
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